Em 2019, segundo acompanhamento do DIEESE, foram realizadas 1.118 paralisações em todo o país. A maior parte delas, 921 (82,4% do total), tinham caráter defensivo, quer dizer, ocorreram pela manutenção das condições de trabalho vigentes, pelo respeito a condições mínimas de trabalho, saúde e segurança ou contra o descumprimento de direitos previstos em acordo, convenção coletiva ou lei.
As principais reivindicações estavam relacionadas ao pagamento de salários, férias, 13º.
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